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desde 2013

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2019

O Projeto “Caminhos da Escola - Abraçando Caminhos” aconteceu na Região dos Amarais em Campinas no primeiro semestre de 2019, com o objetivo de criar espaços mais seguros e lúdicos para as crianças da região.

 

O processo contou com um diagnóstico da comunidade, feito juntamente com as crianças, e foi seguido de 2 etapas: FORMA E TRANSFORMA.

 

_No FORMA realizamos o FESTIVAL DE SABERES LOCAIS, onde as crianças  trocaram saberes com vizinhos em oficinas que aconteceram além dos muros das escolas/instituições. Entre as atividades, tivemos oficinas de: plantio de ervas medicinais e temperos, jogos gigantes na calçada, arte com crianças e seus cuidadores, musicalização Infantil e construção de instrumentos, etc. Ao todo, foram 9 oficinas durante toda a semana, que transformaram as ruas da região em um grande território brincante.

 

Durante a semana do FORMA, realizamos também dois grandes encontros para que as crianças, educadores de todas as escolas e instituições participantes sonhassem e planejassem a transformação dos espaços na comunidade, que aconteceria na semana do TRANSFORMA.


_Na semana do TRANSFORMA (22 a 27 de abril) ,10 espaços públicos da Região dos Amarais, se transformaram em espaços de brincar através de ações de “mão na massa” coordenadas pela Equipe AU e pelo Grupo Abraço, e realizadas pelas crianças, educadores e seus familiares. Entre as transformações, tivemos: brincadeiras de piso e jogos gigantes; construção de uma praça com instalação de brinquedos, mesa de jogos, bancos, pinturas; construção de um muro verde, criação de um painel sonoro e sensorial e diversos muros brincantes, convidando a comunidade a interagir com as construções da região.

 

Após o termino das transformações, diversos desafios foram lançados para a comunidade, com o objetivo de transformar a região em um bairro brincante e educador.

 

Essa ação é  uma iniciativa da Fundação FEAC, em parceria com o Grupo Abraço (lideranças comunitárias da região), e com mobilização e facilitação da Acupuntura Urbana.

 


Programação Semana Transforma

 

Dia 22 de abril 

Mutirão para colorir os muros com jovens do Grupo Primavera e Serviço Social da Paróquia São Paulo Apóstolo (SPES)

Horário: 8h30 às 16h30

Local: Rua Luis Aristeo Nucci, 9

Instituições condutoras: SPES e Grupo Primavera

 

 

Dia 23 de abril 

Instalação de um painel sonoro e confecção de instrumentos musicais na calçada com as crianças.

Horário: 8h30 às 16h30

Local: Rua Felinto de Almeida, 514

Instituição condutora: Centro de Educação Infantil Dr. Roberto Telles Sampaio

 

Criação de uma calçada brincante

Horário: 8h30 às 16h30

Local: Rua Olívio Manuel de Camargo, 291

Instituição condutora: União Cristã Feminina

 

Dia 24 de abril 

Colorir os muros com crianças e jovens com temas relacionados à conscientização ambiental

Local: Rua Ozualdo Rodrigues, 120

Instituição condutora: Associação Beneficente Direito de Ser

 

Dia 25 de abril 

Criação de horta vertical e plantio de ervas medicinais

Horário: 8h30 às 16h30

Local: Rua Luis Aristeo Nucci, 163

Instituição condutora: Associação Beneficente Campineira

 

 

Rua brincante: transformação de muros e calçadas em espaços de brincar

Horário: 8h30 às 16h30

Local: Rua Vicente Palombo, 23

Instituição condutora: Movimento Assistencial Espirita (MAE) Maria Rosa

 

Dias 26 e 27 de abril 

Praça brincante: criação dos caminhos, pintura dos bancos, dos pontos de ônibus e pintura das barracas

Horário: 8h30 às 16h30

Local: Rua José Segallio Filho, 126

Instituição condutora: Vedruna

 

Muro heróis e heroínas da comunidade: criação de um mural sobre as histórias de superação de moradores da região.

Horário: 8h30 às 16h30

Local: Rua José Segallio Filho com Rua Júlia Lopes de Almeida

Instituição condutora: Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Espaço Esperança e Grupo das Minas

2018

CIDADEIRAS acredita na parceria entre adultos e crianças para estabelecer um movimento constante de entender, pensar e transformar a cidade e a si mesmos.

A construção destes saberes envolve o reconectar do adulto com o encantamento pelo lugar em que vive para, a partir disso, gerar diferentes possibilidades de criar experiências, compartilhar pontos de vista e memórias e estabelecer trocas com o olhar atento e inaugural das crianças.

 

CIDADEIRAS considera as crianças potentes para apreender, pensar e construir conhecimentos acerca do lugar em que vive. Seu olhar para o mundo é curioso, pesquisador, questionador, de encantamento e isento de ideias pré-concebidas. As impressões que as crianças comunicam e o sentido que atribuem ao espaço nos mobilizam, convocam a pensar e repensar o nosso Lugar.

 

BRINCADEIRAS NO QUARTEIRÃO dá inicio a uma série de encontros e descobertas das crianças e adultos a respeito dos bairros e seus arredores, a exploração das praças e espaços públicos.

A cidade é lugar de encontro. Encontro de pessoas, de ruas, de casas, de natureza, de saberes...


Há muito a ser explorado e aprendido com a cidade que também educa.
Nessas vivências trazemos o bairro como lugar a ser vivido. Apenas um quarteirão ... suficiente para que o encanto seja revelado. Nessas vivências surgem reflexões e ideias de como queremos construir nossa cidade, incluindo a criança para que faça mais parte da cidade como aqueles que habitam, usufruem e pertencem ao território.

 

Nessa brincadeira vamos munidos com nossos olhares atentos, lápis, papéis, lupas, para viver uma experiência viva. Caminhamos observando atentamente o que existe na cidade e o que nos encanta. Fazer esses pequenos percursos com olhar pesquisador, com tempo para explorar o que nos conecta com o espaço. E nos possibilita nos colocarmos no lugar de quem pode transformá-lo.

 

Em dezembro de 2018, Cidadeiras venceu, na Premiação IABSP (Instituto de Arquitetos do Brasil - São Paulo), Especial 75 anos, a categoria "ATIVISMO URBANO" com o Júri Popular. Parabéns!!!


 

Desde 2016

Caminha Rio é um movimento que surgiu no Rio de Janeiro,  em fevereiro de 2016, inspirados por vários grupos de mobilidade a pé e com a experiência de seu trabalho de acessibilidade em São Paulo.

 

Em 2017 decidimos plantar na cidade do Rio uma proposta semelhante. Ajudando a amiga carioca a dar o pontapé inicial nascia o Caminha Rio com o apoio fundamental de Valmir (ainda Biomob) e Rodrigo (atualmente no comando da Good Bros).

 

Hoje o Caminha Rio é um movimento reconhecido por várias instituições e integra a rede de mobilidade ativa mapeada pela pesquisa Como Anda - que recentemente traçou um panorama geral da mobilidade a pé no Brasil. 

Realiza diversas ações com movimentos e associações parceiras por cidades mais amigáveis e inclusivas para pedestres. Não apenas tentando levar ao poder público as demandas da mobilidade a pé, como também difundindo campanhas e participando de debates e eventos relacionados à mobilidade ativa.

 

Ações do Caminha Rio

 

__​Em 2017 organizamos a primeira Semana Municipal do Pedestre no Rio em parceria com várias organizações. 

 

_Em maio de 2018 fomos representantes do Maio Amarelo no Rio na categoria "sociedade civil".

_Com o apoio de vários coletivos, em maio de 2018 levamos à Casa Civil demandas para incluir no serviço do canal 1746 opções mais específicas para pedestres (acessibilidade) e ciclistas. 

_Em agosto de 2018 lançamos uma cartilha de pedestres para crianças.

 

_Lançamos em setembro de 2018 a campanha "A pé para escola"

 

O International Walk to School Day é um evento global que envolve comunidades de mais de 40 países caminhando e pedalando para a escola no mesmo dia. Começou em 1997 como um evento de um dia. Com o tempo, este evento tornou-se parte de um movimento para rotas seguras durante todo o ano para a escola e uma celebração - com participação recorde - a cada mês de outubro. Hoje, milhares de escolas de EUA - de todos os 50 estados, o distrito de Columbia e Porto Rico - participam todo mês de outubro.

 

2017

O projeto Cidade para Crianças surgiu de uma necessidade de Ursula Troncoso, arquiteta e urbanista,  e uma das coordenadoras do eixo Educação Urbana do Instituto A Cidade Precisa de Você, de conversar sobre linguagem espacial com crianças, por acreditar que a aprendizagem espacial é necessária para compreender o ambiente em que todos nós estamos inseridos.

Entendendo que o espaço ensina, diretamente, sem mediação. Poder compreender o espaço a nossa volta é uma poderosa ferramenta para transformar o que não nos serve e aproveitar o que há de bom.

 

Texto sobre a oficina Casa dos Sonhos feita com crianças de 6 a 12 anos da Associação Novolhar na Vila Itororó Canteiro Aberto, no bairro do Bixiga, parceria com Casacadabra:

 

“O importante não é a casa onde moramos. Mas onde, em nós, a casa mora.”

Mia Couto.

 

Qual a primeira medida do espaço? Qual o primeiro lugar do afeto? A casa! Um recorte no cosmos, onde nos acolhemos. A casa entendida como conceito. Grande ou pequena, móvel ou fixa.

 

Primeiro fomos ao desenho, expressão muito imediata. Pedimos que desenhassem “uma casa”. Queríamos saber, ver. Que casa estava na mente daqueles pequenos?

Veio a confirmação de uma suspeita. Uma casa com telhado, duas águas, uma chaminé soltando bolinhas ondulantes de fumaça. Uma floreira na frente.

Essa representação mostra o quão distantes estão as crianças de uma reflexão sobre lugar onde moram. Elas estão tranquilas em representar a casa como algo que não lhes é próximo, ou mesmo real.

 

Segunda atividade. Vamos desenhar a “sua casa”.

Na maioria dos casos, vimos surgir edifícios. O telhado triangular foi embora, entrou a linha reta da laje, a fumacinha da lareira desapareceu, junto com a floreira. Uma multiplicação de janelinhas veio nos contar que mais gente mora ali. Estamos em São Paulo, no centro da cidade, e a maioria mora em edifícios.

 

Depois dessas atividades, e do reconhecimento dessa perspectiva espacial, podemos soltar a imaginação. E se pudéssemos pensar uma casa, qualquer casa? E se pudéssemos imaginar onde gostaríamos de morar, como seria esse espaço?

Dessa vez, a representação foi tridimensional, utilizando material reciclado que trouxeram de casa: caixas, papéis e cola. Uma força de produção imediata, mão na massa. O engajamento na atividade, que acabou sendo uma mistura de onde a imaginação podia ir e a dificuldade inerente de trabalhar com os materiais.

 

Fim da terceira atividade e todos puderam ver os resultados, seus e do seus colegas. Alguns querem explicar o que fizeram, outros querem apenas olhar. Por alguns instantes, pudemos vislumbrar um conjunto. Um conjunto de coisas, desejos, erros, construções. A mesma matéria que compõe as cidades. 

 

Como as crianças percebem a cidade e o entorno onde estão inseridas? O objetivo da oficina é reconectar as crianças com seu entorno urbano, para que elas possam conhecer sua história e apreciar sua paisagem. A ideia é que comecem, desde cedo, a desenvolver seu olhar para as questões urbanas para poder entender os problemas e desafios. A atividade acontece em dois módulos, que ocorrem no mesmo dia: Expedição e Exposição. 

 

NO DIA 1O/12/2017 vai acontecer uma expedição formada por uma conversa sobre a história do bairro e pontos importantes que serão visitados; criação coletiva do mapa que orientará a expedição fotográfica com o objetivo de localizar os participantes dentro da trama urbana; saída para expedição fotográfica, com câmeras ou celulares a serem trazidos pelos participantes. Saiba mais aqui

 

2016

Casacadabra é um livro de arquitetura para crianças. Em uma viagem de descobertas por pequenos segredos da arquitetura, apresenta dez casas pelo mundo, estimulando a criança a pensar sobre sua casa e sua cidade, e a desenvolver maneiras de ver o mundo à sua volta. 

O leitor percebe as casas como espaço lúdico, mas também descobre como funcionam alguns de seus detalhes, entende o papel da arquitetura, a qualidade dos espaços construídos, e descobre a essência de pequenos mistérios presentes nos locais que habita.

- Contém exercícios para fazer em casa ou na escola.Com 21 cm x 21 cm, o livro tem 80 páginas. Em português. Pode comprar aqui

 

Casas analisadas:

Casa de Vidro, de Lina Bo Bardi (São Paulo, Brasil);

Casa Bola, Eduardo Longo (São Paulo, Brasil);

Edifício Copan, Oscar Niemeyer (São Paulo, Brasil);

Casa Grelha, FGMF (Serra da Mantiqueira, Brasil);

Casa Dymaxion, Buckminster Fuller (Estados Unidos);

Fallingwater, Frank Lloyd Wright (Mill Run, Estados Unidos);

Casa Batlló, Antoni Gaudí (Barcelona, Espanha);

Bedzed, Bill Dunster (Londres, Inglaterra);

Casa NA, Sou Fujimoto (Tóquio, Japão);

Quinta Monroy, Alejandro Aravena/Elemental (Iquique, Chile)

 

A partir de Abril de 2017, o Sesc Pinheiros (São Paulo) promoveu o curso "Arquitetura Para Crianças" com Simone Sayegh e Carolina Hernandes.

Voltado para crianças a partir de 7 anos, a atividade explora noções e conhecimentos da arquitetura de modo lúdico e será desenvolvido em três módulos interdependentes.

 

Módulo I (Abril) – o desenho que vira casa. Este módulo abordará a construção de vocabulário visual a partir da geometria e da representação plástica, considerando formas geométricas, representação (planos e elevações), cores e revestimentos e dimensões (do 2D para o 3D, transformando polígonos em figuras tridimensionais). Dias: 8, 15, 29/4 e 6/5. Sábados, das 10h30 às 12h30.

 

Módulo II (Maio) – como as construções ficam em pé? Neste módulo haverá a exploração da tridimensionalidade a partir de proporção, estrutura e escala, considerando percepção do espaço, equilíbrio de pesos e forças, cúpula geodésica e estruturas. Dias: 13, 20, 27/5 e 3/6. Sábados, das 10h30 às 12h30. Inscrições do módulo II a partir de 3/5.

 

Módulo III (Junho) - construção de uma cidade imaginária. Será abordada a construção da cidade, envolvendo formas de morar, edifícios coletivos, espaços lúdicos e planejamento onírico da cidade no meio ambiente. Dias: 10, 17, 24/6 e 1/7. Sábados, das 10h30 às 12h30. Inscrições do módulo III a partir de 3/6.

 

A equipe do Casacadabra realizou uma série de oficinas sobre arquitetura, podem ver algumas imagens no botão FOTOS. 

desde 2012

O apē - estudos em mobilidade é um grupo de estudos fundado em 2012 a partir da motivação em debater o tema da mobilidade, reunindo estudantes e profissionais de origens e formações cada vez mais diversas. As atividades realizadas, a partir de seus estudos e projetos, buscam discutir o tema por meio de boletins técnicos, projetos educativos, exposições artísticas, intervenções urbanas, encontros de leitura e atuação junto ao poder público sobre aspectos relacionados à mobilidade e demais questões urbanas. Sempre no sentido de estudar o tema da forma mais abrangente, o grupo tem encontrado na educação uma ferramenta essencial para repensar a relação com mobilidade, dentro e fora do ambiente escolar, utilizando a cidade como território de aprendizagem.

 

Projeto Exploradores da Rua

 

Equipadas com os materiais de investigação, como binóculos, lupa e mapas, crianças de 5 a 7 anos de escolas públicas de São Paulo são convidadas a assumir o papel de exploradores e trilhar descobertas no espaço em torno da escola.

 

Contando com a participação ativa dos professores e de educadores na preparação e acompanhamento do percurso, é realizado o caminho da escola até o ponto final do trajeto (que pode ser um museu, uma oficina de artesanato ou uma praça), ao longo do qual são apontados lugares de interesse, onde os alunos são incentivados a recolher registros da saída. Com os elementos coletados, é realizada uma oficina de desenho e construção de mapas do trajeto realizado, procurando registrar o caminho percorrido e o que foi percebido na cidade.

 

As ações têm como objetivo demonstrar a pais e professores o potencial educativo do ambiente externo, mostrando que não há perigo ou empecilhos para realizar atividades de caminhada no dia a dia, mesmo com crianças pequenas. Deste modo, incentivam-se os professores da escola a dar continuidade a este tipo de atividades com os alunos, explorando as vizinhanças e as possibilidades de relação das crianças com o espaço urbano, introduzindo alguns dos temas nos processos de aprendizagem de cada disciplina.

 

Para ler várias matérias no Portal Aprendiz sobre o projeto, pode ver AQUI, AQUI e AQUI

 

 

Exploradores da Rua foi premiado no Seminario Internacional de Pedestres WALK21 (2015).  

Para ler mais sobre a candidatura, aqui (IN ENGLISH)

 

O projeto A Pezito promove experiências a pé com crianças e envolve professores e familiares, além da presença de um guia A Pezito.

 

A ideia é fortalecer a saúde, convivência, alegria e cidadania. Nos percursos, elaborados de acordo com cada escola e região, valoriza-se o que o entorno tem de bom e chama-se a atenção para o que pode ser melhorado, sendo que cada ação é tomada de acordo com o olhar das crianças.

 

Crianças de 8 a 13 anos são o público e os trajetos são planejados para que sejam agradáveis, educativos e instigantes; e com duração variável, podendo chegar até 1h30.

A segurança, obviamente, também é considerada, para tal as rotas contam com pontos de apoio que consistem em parcerias com espaços comerciais e condomínios residenciais.

 

O projeto COMO ANDA, espaço de encontro das organizações que promovem a mobilidade a pé, publicou um video lindo sobre A Pezito, confiram!

https://www.youtube.com/watch?v=LBsXYEWNXJw

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Desde 2014

Na capital federal, tida como capital das ciclovias e exemplo em respeito ao pedestre, o que se vê na prática são abusos frequentes que dificultam e até impedem a passagem por quem está a pé ou de bicicleta.

 

Na ausência de ações governamentais contínuas de educação e fiscalização, resta aos cidadãos indignados tentar sensibilizar com recados os que bloqueiam e invadem, diariamente, o caminho de pedestres e ciclistas.

 

Desde 2014 decidimos ir com os filhos a pontos críticos de Brasília para um trabalho de conscientização de motoristas e do poder público sobre o respeito aos espaços de pedestres e ciclistas. Crianças também participam do trabalho de sensibilização: além dos filhos, convidamos coleguinhas deles para tirar fotos de bloqueios e dos recados afixados pelos cidadãos de bem.

 

O intuito é refletir sobre os espaços urbanos (incrivelmente voltados aos automóveis) e exercer cidadania, por meio de trabalho prático de sensibilização e cobrança de melhorias.

 

Com a divulgação de vídeos e fotos das ações, alerta-se a sociedade para o problema de mau uso dos espaços urbanos e para o desrespeito cotidiano. E também se exerce pressão sobre o poder público, para que melhore a fiscalização e repense o uso dos espaços urbanos.

 

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Com motivo da Campanha Calçada Cilada 2016, é feita uma convocação de crianças para ação cidadã em busca de uma cidade melhor, com caminhos acessíveis e livres para pedestres.

 

A criançada está convidada para a caminhada de registro das condições das calçadas. Será sábado (19/3/2016), à tarde.

 

Pela rota proposta, mapearemos as ciladas com o aplicativo #Cidadera (também é possível fotografar os problemas e registrar pela internet:https://cidadera.com/) e cobriremos os machucados de nossas calçadas chamando atenção para os problemas que enfrenta o caminhar em nossa cidade.

 

Uma ação conjunta entre Brasília para Pessoas, Corrida Amiga e red OCARA.

 

2015

No Rio de Janeiro existem muitas comunidades carentes. Nelas, vivem milhares de crianças com poucas oportunidades para ter prazer na leitura, mas com muito interesse pelas pipas. Essa brincadeira foi usada como grande incentivo à leitura.

 

O Instituto Pró-Livro (IPL) promoveu a campanha de estimulo à leitura “Céu de Histórias”, no Morro Santa Marta, no Rio de Janeiro/RJ. Numa manhã, centenas de pipas impressas com contos infantis tomaram os céus da comunidade. Pelo ar, as histórias se espalharam e chegaram a centenas de crianças.

 

As pipas trazem trechos de histórias de importantes autores nacionais da literatura infantil e convidam crianças da comunidade a lerem seus livros que foram doados.

 

2011-2017

O Projeto Criança Pequena em Foco tem como objetivo prevenir a violência contra crianças, tendo como estratégia a promoção da participação das crianças na formulação de políticas públicas.

 

Ao longo dos três primeiros anos do projeto (2011 - 2014), investimos em duas frentes. Uma foi a promoção ampla do tema da participação infantil, através de: publicações (como um caderno de metodologias), um seminário nacional, um prêmio nacional para iniciativas nesta área e outras ações. Outra foi a sensibilização e articulação com agentes do poder público, para inclusão da participação infantil nos projetos realizados em favelas do Rio de Janeiro.

 

Neste período, realizamos algumas ações em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio do Instituto Pereira Passos/Rio+Social. Em uma delas, em 2013, contando ainda com a parceria da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), fizemos uma experiência-piloto de participação infantil, em uma escola da favela do Complexo do Alemão, tendo como foco o deslocamento das crianças entre sua casa e o espaço de ensino.  

 

Num cenário brasileiro, no qual os acidentes de trânsito são a maior causa de mortes de crianças, numa segunda etapa do projeto (2014 - 2017) daremos sequência à parceria com o Rio+Social e a CET-Rio. Em uma comunidade com alto índice de acidentes envolvendo crianças, visando a promoção da cultura de paz, uma circulação mais segura e mais espaços de lazer, realizaremos ações diversas, por dois anos, incluindo a participação das crianças, dos pais, das escolas, da comunidade, além dos atores do poder público. Depois da avaliação do projeto, se obtivermos bons resultados (desejamos uma redução numérica dos acidentes, além de outras metas), atuaremos em prol da incorporação deste modelo por outros atores do poder público.

 

Além disso, na segunda etapa do projeto (2014 - 2017) daremos continuidade às ações de promoção e difusão ampla do tema da participação infantil.

 

Link para a experiência do projeto Criança Pequena em Foco

"Infância e favela: a perspectiva das crianças sobre o lugar onde vivem"

 

2014-15

O projeto Casa Rodante, desenvolvido pelo coletivo artístico casadalapa em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, é uma iniciativa artística e social que tem como cenário a região da Luz, no centro da cidade de São Paulo.

 

Atuando em frentes diversas, o projeto mescla aspectos do urbanismo tático nômade com meios de expressão artísticos e algumas ideias caras à psicologia social e para envolver e fazer interagir os diferentes moradores da região, de trabalhadores do comércio a crianças e dependentes químicos.

 

O objetivo do projeto "Cidadania nas Ruas da Luz" é ressignificar o espaço urbano pela cidadania no território em que se desenvolvem as ações do Programa “De Braços Abertos” na região da Luz (programa municipal que oferece, através do acesso ao mercado de trabalho, recuperação a usuários de Crack) através de ações de intervenção urbana, com a participação dos beneficiários do Programa, dos trabalhadores, estudantes e moradores do território.

 

Dentro do projeto "Cidadania nas Ruas da Luz" o programa da Casa Rodante com seus "residentes" é um carro ateliê que promove intervenções urbanas no território desenvolvido como um importante elemento de diálogo com a comunidade e ateliê aberto de rua. É um dos projetos pilotos do Plano de Ocupação do Espaço Público pela Cidadania, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, através da Coordenação de Promoção do Direito à Cidade. 


A duração do Projeto é Maio 2014 - março 2015 (10 meses), sendo os dias de execução: 
segunda a quinta - das 15h às 19h / sábados e domingos - das 14h às 18h. 

O projeto tem como ações principais: 

a) Desenvolvimento de arte-horta suspensa;
b) constituição de áreas de descanso e lazer com implantação de Rua de Brincar!;
c) construção colaborativa e desenvolvimento de mobiliário urbano;
d) intervenções com linguagens urbanas contemporâneas;
e) realização de atividades manuais;
f) criação de Vagas Vivas temporárias e/ou permanentes;
g) realização de pintura / demarcação de quadras esportivas e outros suportes para práticas corporais;
h) desenvolvimento de brinquedos-monumentos com o uso de materiais reaproveitados;
i) desenvolvimento de uma “Ágora Pública” para a realização de encontros, rodas de conversa, aulas públicas, diálogos sociais;
j) realização mensal de #Mutirão Multi_Cultural (em parceria com a SMC).

 

Todas as imagens autoria da Casa Rodante

novembro 2014

Pelo 7º ano consecutivo, o Senado Federal realiza a Semana de Valorização da Primeira Infância e Cultura da Paz, um evento que se consolida no calendário nacional de seminários consagrados à Infância e que traz especialistas de diversos estados e também de outros países para divulgar e discutir estudos e projetos desenvolvidos no Brasil e no mundo. Este ano, o tema central da Semana serão as neurociências e as ações na área de educação.  

 

A equipe da IPA Brasil (Associação Brasileira pelo Direito de Brincar e à Cultura) participante do Seminário ministrou várias palestras e oficinas. A diretora da Red OCARA e vice-presidenta da IPA Brasil  realizou uma oficina sob o título “Importância dos espaços urbanos e direito à cidade para a educação, saúde e desenvolvimento da criança” (download do resumo aqui

 

“Aprender na cidade, com a cidade e com as pessoas, valorizando o aprendizado vivencial é fundamental para a educação, a saúde e o desenvolvimento da criança. A Cidade deve oferecer projetos e atividades que melhorem a qualidade de vida dos seus habitantes, especialmente os grupos mais frágeis, como as crianças.”

 

Os assitentes ao curso realizaram vários desenhos lembrando seus caminhos escolares da infância. Em todos os casos era realizado a pé, fato que facilitou as lembranças, os pontos de referência e a elaboração dos mapas mentais, temas sobre os que conversamos na aula. 

 

O evento aconteceu de 25 a 27 de novembro em Brasília e dia 28 no Rio de Janeiro, em parceria com a Universidade Federal Fluminense e o Instituto de Pesquisas Heloísa Marinho, com o propósito de aportar novas informações do campo da ciência e da prática educacional que contribuam para o poder público e a sociedade deem mais atenção à Primeira Infância enquanto fase primordial da formação e desenvolvimento da pessoa.

 

 

Agosto 2014

 

O projeto (Rua)3 - "Rua ao Cubo" - é uma iniciativa inédita da associação Bela Rua, que busca descobrir aspirações de moradores com relação aos espaços públicos e transformá-las em realidade. A estrutura convida o público a investigar maneiras criativas de transformar o espaço em local de encontro de expressões artísticas e conectar pessoas, além de transformar o seu entorno um lugar mais bonito, divertido e seguro.

 

Red OCARA contribui no projeto com as oficinas para crianças e famílias, desenvolvidas durante três domingos do mês de agosto.

No primeiro dia foi realizada a oficina "Casa da Música", idealizada por Jorge Raedó de Rakennetaan Kaupunki!. Nos outros dias, a "Casa da Chuva" e a oficina "Que é o que vc quer" coloriram o espaço da praça.

 

Às vezes a gente precisa de um cubo gigante para lembrar que a vida acontece lá fora. Para unir eu e você. Para mostrar que uma praça pode ser mais que uma praça: pode ser um lugar de encontro, de leitura, de brincadeira, de emoção.

 

Por tudo isso, durante três semanas, o (Rua)³ vai levar cultura, diversão e arte para a praça Oliveira Penteado. Enquanto estivermos lá curtindo ao ar livre, também vamos realizar estudos e pesquisas para entender o que todos nós desejamos para aquele local e pensar em como transformar esses desejos em realidade.

 

“O que estamos fazendo são três semanas de atrações diversas na praça com o intuito de chamar a atenção das pessoas para este local e entender que tipo de atividades atraem mais quem mora ou frequenta a região. Então durante essas três semanas nós faremos diversos estudos também para ter uma análise com o tipo de atividade que poderiam ser fixas aqui, para que ele se torne um local com vida e não mais uma praça abandonada”, afirmou Jeniffer Heemann, diretora executiva do projeto “Bela Rua”.

 

desde 2011

O Instituto Aromeiazero é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como OSCIP e que se interessa por mobilidade, arte urbana, qualidade de vida e inovação social, principalmente relacionados à bicicleta. Buscamos sempre atuar por meio de parcerias, juntando pessoas/instituições com diferentes expertises para fazer projetos transformadores.

 

Seus projetos focados no público infantil e juvenil, são:

 

PEDALA ZEZINHO

 

Nosso 1º projeto, o Pedala Zezinho acontece desde 2011 junto com a Casa do Zezinho (Parque Santo Antonio, Campo Limpo). O objetivo é levar mais bicicletas e a discussão sobre mobilidade para crianças e jovens da periferia da zona Sul de São Paulo, estimulando a autonomia dos jovens, melhorando as possibilidades de locomoção e acrescentando mais vozes da periferia aos debates urgentes sobre o direito de ir e vir nas cidades.

 

Organizamos pedaladas no Parque Villa-Lobos; exibição de filmes e debates sobre mobilidade; oficinas de formação de ciclistas entregadores e mecânicos, além das famosas oficinas comunitárias, onde voluntários arrumam as bicicletas junto com meninos e meninas. Bicicleta não é só uma alternativa ecológica de transporte, é também uma forma de inclusão social e qualidade de vida.

 

PEDALA CAÇULO

 

Em 2013 surgiu o Pedala Casulo, que em parceria com o Projeto Casulo (Real Parque e do Jardim Panorama) já distribuiu bicicletas, e ofereceu formação para crianças e responsáveis sobre mobilidade e cuidados de mecânica. O objetivo é levar o debate sobre mobilidade e outras questões da cidade, proporcionando atividades para crianças e adolescentes. Vale registrar o envolvimento dos pais.

 

Em 2013, numa parceria com o Projeto Casulo e o Instituto EDP realizamos a primeira edição do Pedala Casulo, no Real Parque. Tivemos bate papos sobre mobilidade, aulas de mecânica básica e a distribuição de bicicletas usadas na Exposição “Sonho e Pesadelo”, entregues pelo próprio idealizador - Eduardo Srur, artista plástico e morador do Real Parque, que doou as bicicletas para o Aromeiazero.

 

O Projeto caçulo contribui com o desenvolvimento pessoal e social de crianças, jovens e famílias, que são verdadeiros agentes de transformação da sua própria realidade, promovendo a sua formação pessoal e o empoderamento e espírito de coletividade.

 

Se você entende de mecânica, tem uma bike, peças ou ferramentas para doar ou quer ajudar a divulgar, contate no email contato@aromeiazero.org.br.

 

 

desde 2011

O FNDE (Fundo Nacional Desenvolvimento da Educação) promove desde o ano 2011 a compra de bicicletas escolares pelos órgãos administrativos do Brasil (municípios, estados, DF) a través do programa Caminho da Escola.

 

Chegar à escola ou ao ponto do ônibus escolar é um sacrifício para muitos alunos brasileiros. Boa parte deles precisa acordar ainda de madrugada e percorrer quilômetros a pé, já que muitos caminhos nas áreas rurais e até mesmo urbanas são intransitáveis para veículos automotores. Mas agora, estados, municípios e o Distrito Federal já podem alterar esse quadro e facilitar a vida de seus estudantes. Para isso, basta aderir ao registro de preços promovido pelo FNDE para a compra de bicicletas escolares de aros 20 e 26, por meio do programa Caminho da Escola. 

"A bicicleta vai servir para estudantes que moram em localidades onde os veículos rodoviários não chegam, tanto nas áreas rurais quanto nas urbanas", afirma o coordenador geral de transporte escolar do FNDE, José Maria Rodrigues de Souza. "Além disso, tem impacto zero sobre o meio ambiente e ainda vai ajudar os estudantes a terem uma atividade física saudável". Segundo ele, a bicicleta escolar tem especificações que lhe garantem resistência maior que a das bicicletas comuns, como o quadro reforçado.

 

Protótipos da bicicleta escolar já foram testados nas cinco regiões do país e receberam avaliações altamente positivas por parte dos alunos e de seus pais.

 

desde 2007

O Brincandando, que comemora o Dia Internacional do Brincar, é um evento promovido pela IPA/BRASIL em espaços públicos da cidade como: ruas, praças e parques e em parceria com organizações e cidadãos interessados em criar uma cultura para as atividades lúdicas e culturais, como antídoto à violência.

 

A IPA Brasil - Associação Brasileira pelo Direto de Brincar tem por missão: promover, proteger e preservar o direito de crianças e jovens de terem acesso ao lazer e à cultura, de acordo com sua idade e interesse, em consonância com o Artigo 31 da Convenção dos Direitos da Criança-ONU.

 

O Brincandando oferece para crianças, adolescentes e adultos de todas as idades, atividades lúdicas na rua, de acordo com a programação desenvolvida em parceria com a RedOCARA.

 

Red OCARA - Oficina de arte com papel kraft e guasch onde as crianças serão fotografadas com os seus trabalhos,  para posteriormente produzir um pequeno vídeo com o material. https://www.youtube.com/watch?v=vsJ9teRKGFA&feature=youtu.be

- Rios e Ruas atua principalmente promovendo o reconhecimento e a exploração "em campo" das cidades, redescobrindo a natureza despercebida por seus habitantes, partindo dos rios soterrados por ruas e construções, contribuindo para despertar nas pessoas uma compreensão afetiva sobre o uso do espaço urbano.

- Rodas de Leitura (www.facebook.com/rodasdleitura) uma ação cultural, com atuação desde junho/13 e que promove a ocupação criativa do espaço público através das seções de mediação de leitura.

- MCD produtira organizou uma contação de histórias com apresentação musical

- Instituto Brasil Leitor participou com várias atividades de jogo e leitura

 

Apóiam também a iniciativa: ONG Terre des Hommes-programa Direito de Brincar,  Rede Nacional Primeira Infância; Rede Aliança pela Infância e CIC (Integração da Cidadania do Estado de São Paulo). 

 

maio 2014

Exposição organizada pelo arquiteto Eduardo Pimentel Pizarro (FAUUSP) traz desenhos de crianças moradoras da Favela de Paraisópolis, segunda maior comunidade da cidade.

 

Qual a cidade em que vivem? Qual a cidade com que sonham? Crianças, de 8 a 11 anos, estudantes da Escola pública municipal CEU Paraisópolis, responderam a essas perguntas por meio de uma série de desenhos sobre o lugar no qual gostariam de viver e estar.

 

As obras expostas são resultado de uma atividade proposta pelo pesquisador Eduardo Pizarro, vencedor do Prêmio Jovem Cientista 2012,  como parte de sua pesquisa de mestrado na USP em torno dos espaços livres de Paraisópolis:

 

“Os desenhos das crianças tocam em aspectos urbanos, o que é interessante para a pesquisa, mas, em diversos momentos, trazem também insinuações sociais”

 

“De modo específico, o objetivo é, a partir da leitura da expressão plástica de crianças, discutir o presente e o futuro dos assentamentos precários e da cidade de São Paulo como um todo. Elas contrapõem a cidade em que vivem e a cidade com que sonham, suscitando um debate sócio-urbano acerca do presente e do futuro da metrópole de São Paulo.”

 

2013 até hoje

"Semente de Estrelas" é um Projeto itinerante pioneiro na divulgação cientifica no ensino de Astronomia como ponto de partida.

 

Bastante Interativo e divertido , dando seguimento na educação e conhecimento da Terra e Universo, Educação ao Meio Ambiente a fim de promover valores e práticas de responsabilidade social e ambiental na infância e para a juventude através de uma metodologia participativa.

 

Nossa proposta é sempre  englobar as artes em geral, educação das diversas ciências e cultura da humanidade.

 

Meta: Trazer o Céu de volta pois ele é  patrimônio  da Humanidade.

2014

Urbanista Mirim é um projeto piloto realizado por meio de uma parceria entre a Secretaria Municipal da Educação e o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC).

 

O projeto Urbanista Mirim tem como tema central a questão “Como quero que Curitiba seja nos próximos 10 anos?”, e objetivo é envolver estudantes da rede municipal de ensino, assim como a comunidade escolar, no processo de revisão do Plano Diretor de Curitiba. Em torno desse questionamento são levantadas as contribuições para a revisão do Plano Diretor.

 

A versão piloto projeto começou com um grupo de 40 estudantes da Escola Municipal Papa João XXIII, pioneira da rede municipal de ensino. Num primeiro momento, estão envolvidos no projeto os estudantes que participam da elaboração do jornal eletrônico “Extra Extra!”, desenvolvido em escolas municipais. As crianças discutem os temas relacionados ao futuro da cidade por meio da "Investigação Apreciativa". A metodologia busca levar em conta a percepção da criança e de seus entrevistados – seus pais, familiares e outras pessoas da comunidade.

Os meninos e meninas produzirão matérias que serão postadas na página da escola na internet, no Portal Cidade do Conhecimento,  junto a postagem de matérias que acompanharão o processo de discussão do Plano Diretor da cidade.

 

 

“Crianças sempre querem saber o porquê de tudo. Questionadoras que são, vão oferecer importante colaboração ao processo, a partir de uma visão própria. São elas que viverão na cidade que hoje estamos planejando”, disse o Prefeito de Curitiba.

 

“O envolvimento dos estudantes nas ações propostas pelo projeto Urbanista mirim tem ainda fundamental importância para a prática do protagonismo juvenil na rede municipal de ensino de Curitiba”, disse a Secretária Municipal da Educação

 

 

desde 2007

O Células de Transformação (CdT) é uma possibilidade real de desenvolvimento local comunitário, que tem como propósito criar condições e mobilizar o potencial criativo e realizador de pessoas e grupos, a partir de processos de empoderamento, buscando também aproximar os diversos atores da sociedade, para mover-nos juntos em direção à realidades mais humanas, justas e autênticas.
 
Em 2007, o CdT foi premiado pela ONU como proposta inovadora para o desenvolvimento sustentável e, desde abril de 2011, faz parte da Extensão Universitária da Universidade de São Paulo (USP), contando com cerca de 20 parceiros nacionais e internacionais.
 
Hoje em dia, o Organismo Células contém quatro células-territórios e uma célula-escola no Estado de São Paulo, onde acontecem diferentes tipos de projetos. Em todos os diferentes processos de empoderamento, abrimos espaços para a auto aprendizagem, a co-criação, a experimentação e elaboração de ferramentas e metodologias sociais, simultaneamente nos níveis pessoal, coletivo e territorial, entendendo esta indissociabilidade como essencial para um processo profundo de transformação. Assim, tal como a unidade biológica célula, possui um caráter holográfico, onde o todo está contido nas partes.
 
Entre os diversos formatos, os principais são o Percurso de Protagonismo Social, o Percurso de Agricultura Urbana e o CoLab.Células não faz para a comunidade e sim com a comunidade. De pouco adianta uma melhoria na qualidade de vida se aquela população não aumentou sua capacidade de consegui-la a partir do engajamento e integração de suas próprias capacidades e recursos, continuando assim em uma relação de dependência. Não é possível desenvolvimento territorial sem desenvolvimento comunitário. Não é possível sustentabilidade sem protagonismo, interdependência, autonomia.

2012-até hoje

Respeito é bom e todo mundo gosta

 

O Respeite um Carro a Menos é um movimento ciclístico que busca passar a ideologia da mobilidade sustentável a toda a população!

 

Fazemos isso, principalmente, através de uma plaquinha de sinalização que quando utilizada na bicicleta, enfeita as ruas com bastante simpatia.Hábitos comuns de nossa cultura são difíceis de serem alterados, mas aos poucos podemos dar exemplos claros de que a mobilidade urbana pode melhorar. A mudança ocorre a partir de pequenas atitudes, às vezes tão simples como uma mensagem divertida: Respeite Um Carro a Menos.

 

O Respeitinho é o projeto do Respeite Um Carro a Menos destinado a crianças.

 

Com o intuito de educar e conscientizar as crianças com a ideologia da mobilidade sustentável, o Respeite visita escolas infantis com plaquinhas que distribuem sorrisos e a esperança em um futuro melhor. Leve o Respeite para a escola de seus filhos e contribua para uma geração mais consciente, afinal desde pequenos criamos hábitos que podem durar a vida toda. Ideal para crianças entre 6 e 12 anos o Respeitinho transmite dicas e informações que podem ajudar a desmistificar o uso da bicicleta como meio de transporte, esporte ou lazer. Com plaquinhas para as crianças enfeitarem as suas bicicletas, realizamos palestras, visitas a salas de aula e eventos.

 

Se você chegou até aqui é porque viu uma de nossas plaquinhas por aí, não é? Movimente-se, pedale, liberte-se.

2013-14

A iniciativa da Prefeitura foi para favorecer a locomoção dos alunos até as escolas da região das Ilhas, que compreende Icoaraci, Mosqueiro e Outeiro. Como o principal meio de transporte dos moradores dessa região é a bicicleta, a Prefeitura resolveu facilitar o transporte das crianças até a escola e assim, estimular a frequência nas aulas.

 

Foram presenteados os alunos do sexto ano das escolas Avertano Rocha, Madalena Raad e Liceu Escola Mestre Raimundo Cardoso. Até o início das aulas, queacontece no dia 28 de janeiro de 2014, a Prefeitura vai continuar a ação. 

Ao todo, serão cinco mil e quinhentas bicicletas a alunos do CIII(6º e 7º anos) e CIV (8º e 9º anos) da rede municipal de ensino, que moram nas ilhas.

 

A Secretária Municipal de Ensino agradeceu o empenho da Prefeitura em proporcionarmais um estímulo para a garotada não faltar às aulas. “Esse é um momento muito importante. Estamos possibilitando a locomoção dos alunos de uma forma segura e tendo o consentimento e o incentivo de todos os pais. Esperamos com isso que a frequência nas aulas realmente aumente”, declarou.

 

O prefeito destacou a importância do uso dos capacetes e fez questão que cada um dos alunos testasse o tamanho adequado do equipamento de segurança. “Espero que a partir desse momento, tenhamos a garantia de uma locomoção segura e assim, nossos alunos frequentem as aulas com tranquilidade”.

 

2012 até hoje

É um "coletivo de duas" que surgiu da necessidade de entender e aprofundar a relação entre cidade e habitante através da arte.

 

A arte sempre esteve presente nas nossas vidas não apenas dando sentido, mas permitindo todos os sentidos; uma maneira de apropriação, significação e transformação.

 

Nossas intervenções urbanas são como brincadeiras. Brincar no sentido primitivo e infantil, que consiste o exercício de desmontar o mundo sem medo, regras ou preconceitos, explorando todos os modos e as possibilidades de ser.

 

A arte é capaz de mudar a relação entre cidade e habitante?

Arte pode construir cidades e vidas mais equilibradas, instigantes e criativas?

É possível re-poetizar a vida em grandes metrópoles?

 

São estas questões somadas a uma coleção de vivências, reflexões e devaneios que norteiam as intervenções urbanas do Desejos Urbanos.

 

Alguns dos trabalhos de Desejos Urbanos:

 

oficina Eu passarinho:

Blog

Facebook

Oficina com crianças

oficina Pus meu sonho num barquinho:

Blog

Facebook

oficina Por aí:

Blog

Oficina com crianças

oficina Escola Móbile:

Oficina com crianças

2013-14

O programa Pedala Piauí do Governo do Estado do Piauí é executado pela Secretaria Estadual da Educação (Seduc) para os alunos das redes estadual e municipal de ensino e tem como objetivo de facilitar o acesso ao ensino e incentivar a prática de atividades saudáveis.

 

Desde o ano 2013 até agora, o Governo do Estado já entregou 39.255 bicicletas a estudantes de escolas públicas através do Programa Estadual Pedala Piauí, para serem distribuídas aos estudantes do estado que moram a uma distância de até quatro quilômetros da escola onde estudam. Um total de 70 mil bicicletas foram adquiridas por meio de licitação, através da Secretaria Estadual da Educação e Cultura, para serem distribuídas entre as crianças da rede pública municipal e estadual, a um custo de R$24,5 milhões ao todo.

 

Alguns depoimentos sobre o Programa:

 

“Essas bicicletas fazem parte de uma política educacional adotada pelo governo do estado. Nosso objetivo é oferecer mais qualidade e segurança para os nossos alunos no percurso de casa para a escola e garantir que todos tenham acesso à Educação”, afirma o secretário da Educação.

 

Para o governador a bicicleta representa um novo ciclo na vida dos estudantes e ajuda a evitar a evasão escolar. “Quem já morou na zona rural sabe da dificuldade que é ir para uma escola, de tentar ser alguém na vida. Por isso, estamos encurtando esses caminhos, dando condições totais para o estudante que mora longe ou que mora perto de ter uma carreira profissional, um ensino de qualidade”, diz.

 

A mãe de um dos alunos beneficiados fala: "Fico muito emocionada pelo meu filho ter recebido uma bicicleta, pois ele vinha a pé para a escola e, como moramos longe, era muito ruim para ele, que caminhava muito tempo com uma mochila pesada nas costas".

 

Em paralelo ao programa, o Detran-PI (Departamento de Trânsito do Piauí ) desenvolve atividades de educação no trânsito com o objetivo de levar aos cidadãos informações sobre segurança no trânsito, orientações para ciclistas e beneficiados do Programa Pedala Piauí como uso/conservação de bicicletas e comportamento seguro no tráfego, e debater a importância da municipalização do trânsito.

 

Estas atividades são feitas a través de parcerias com a Escola Piauiense de Trânsito (EPT), a Secretaria da Educação e Cultura do Piauí (Seduc) e com as prefeituras municipais, com o objetivo de atender às necessidades e particularidade de cada localidade.

 

Febrero 2014

O curso INTERVENÇÕES URBANAS E ARQUITETURA POPULAR, realizado no SESC Pompéia (arq. Lina Bo Bardi) durante várias semanas,  abordou as principais estratégias de intervenção urbana, arquitetônica e social por parte de coletivos multidisciplinares que trabalham com a cidade. Mostrou diversas maneiras de se apropriar do espaço urbano para evidenciar e expor problemas políticos e sociais.

 

Todo o aprendizado acumulado ao longo do curso foi colocado em prática em um lugar da cidade carente de intervenções e transformações. Em um mutirão com a comunidade e pessoas interessadas, os alunos, junto aos coletivos, realizaram uma intervenção temporária na favela de Santa Inês, na zona leste da cidade (local de trabalho do Ateliê AZU e foco do grupo Como Virar sua Cidade), iniciando o processo de transformação do lugar com seus moradores.

 

Piquenique comunitário, grafite, projeção do filme Cidade Cinza, campeonato de bolinha de gude, show de música latino americana com o grupo Palimpsesto, construção de jardim vertical e galeria de arte itinerante são algumas das atividades que foram feitas com os moradores da favela Santa Inês no sábado e domingo.

 

A ação é a primeira de uma série que a rede planeja fazer na cidade, com o objetivo de mobilizar os moradores, ocupar e revitalizar espaços públicos.

 

“O evento é uma oportunidade de troca de experiências entre os coletivos de intervenção urbana e a comunidade de Santa Inês. É também uma porta de entrada para que mais iniciativas se articulem com os moradores e contribuam para o desenvolvimento local de forma sustentável”, explica Alex Fisberg, diretor executivo da Fundação Fenômenos, articuladora da rede Como Virar a sua Cidade.

 

Nove grupos participantes da rede Como Virar a sua Cidade realizaram intervenções urbanas, ações de reaproveitamento de lixo, vídeo, artes plásticas e educação ambiental. A ocupação do espaço público e a transformação da cidade em um lugar mais humano é o denominador comum desses grupos que, antes de se unirem, já executavam seus projetos em várias regiões da capital.

 

A rede nasceu durante a Virada Sustentável de 2013 e já expôs seus projetos na X Bienal Internacional de Arquitetura, no ano passado. A partir dessa articulação, a rede decidiu realizar uma intervenção coletiva e escolheu, como ponto de partida, o projeto já desenvolvido pelo Ateliê Azu, que há sete anos atua com cerâmica artesanal e arte-educação na comunidade Santa Inês.

 

Ver COLETIVOS

 

Desde 2013

O Rodas de Leitura é uma ação cultural com atuação desde junho/13 que promove a ocupação criativa do espaço público através das seções de mediação de leitura.

 

Tendo a bicicleta como meio de transporte, o coletivo busca fomentar a discussão e reflexão sobre a cultura da bicicleta na cidade de São Paulo e a mobilidade Urbana.

 

A ocupação do espaço público vem sendo discutida por diferentes coletivos: ocupar o espaço público de forma criativa estimula a troca cultural (cada indivíduo é portador de uma cultura que é enriquecida ao ser compartilhada).

 

A mediação de leitura é uma proposta de criar um ambiente agradável de leitura, despertando o prazer pelo ato de ler e o protagonismo juvenil. Diferente das contações de histórias, o livro é o foco principal e não o mediador, sendo este apenas um facilitador da atividade.

 

Desde 2013

A CriaCidade uma empresa de consultoria e assessoria em projetos sociais e urbanos que tem como objetivo desenvolver projetos e ações para que todos os habitantes sejam cidadãos, protagonistas, partícipes, autores, construtores da cidade em que habitam.

 

Tem como missão: Promover e fortalecer a cidadania e a participação de todos habitantes para que tenhamos uma cidade mais inclusiva, solidária, sustentável, humanizada, criativa.

 

_ O projeto Criança Fala, um dos projetos da CriaCidade, tem como objetivo aplicar uma metodologia lúdica de escuta para incluir as vozes das crianças (suas ideias, necessidades, sugestões, desejos) na elaboração de políticas públicas, projetos arquitetônicos, currículos escolares, gestão de espaços e equipamentos públicos.

 

No ano de 2013 executou-se com a Secretaria da Criança do Distrito Federal  o projeto Criança Fala nas políticas públicas para elaboração do plano distrital pela primeira infância. Segue abaixo o link dos dois videos do projeto:

 

Vídeo Escutar as Crianças: http://youtube/_Zk6Boynrno

Vídeo Faça Você Mesmo/a: http://youtube/_jCUiGuRllQ

 

_ A CriaCidade inicia o ano de 2014 com uma parceria com  o MovBA do programa de extensão da Faculdade de arquitetura da Belas Artes para execução do curso “O Olhar e a Voz da Criança nos projetos de arquitetura”.

 

O objetivo do curso é valorizar os saberes, olhares e contribuições das crianças para incorporá-los nos projetos arquitetônicos de três espaços para brincar: em um hospital, em uma praça e em uma escola.

 

_ Inicia 2014 também com a parceria com a United Way Brasil para executar o Projeto Criança Fala na Escola em 4 CEIs no Estado de São Paulo.

 

O objetivo do projeto é ouvir às crianças sobre o que querem e pensam sobre a escola e, propor ações de intervenção a partir de suas ideias, sugestões, necessidades, propostas.

1997 até hoje

Projeto Morrinho, uma pequena revolução

 

MORRINHO é uma instalação de 450m2, feitas de tijolos e outros materiais reciclados que tem como vertente principal mostrar o lado positivo das Favelas Cariocas e seu cotidiano de vida e experiência, trazendo também consigo o aspecto de um novo olhar com mais bravura e criatividade, originalidade  e ética social.

 

O MORRINHO nasceu de uma brincadeira de crianças da comunidade Pereira da Silva, em Laranjeiras, numa enconsta de uma comunidade da zona sul do Rio , através da Idéia de Maycon Souza Oliveira e Cirlan Souza de Oliveira : juntos eles construíram um mundo totalmente diferente dos outros que muitos viviam e estavam acostumados a brincar e retratar , com retalhos de azulejos e blocos de legos fazendo.

 

Passando alguns meses depois seu irmão Maycon começou a divulgar para outras crianças o que eles estava fazendo no seu quintal de casa e chama-los para ajudar a fazer junto com eles a pequena e humilde maquete.

 

Depois de 4 anos de existência dois cinegrafistas tiveram uma ideia de fazer uma parceria para que o espaço onde aqueles meninos brincavam se tornasse um lugar profissional , mas no começo não foi fácil , pois a brincadeira era muito voltada a realidade e o dia a dia e não tinha como os cinegrafistas gravarem os acontecimentos. Então deixaram uma câmera nas mãos de uns dos meninos para que eles mesmos se sentissem a vontade para gravar e registrar suas historias e a própria realidade de suas brincadeiras junto com o dia a dia da pequena maquete e o cotidiano de cada um dos meninos que ali passavam horas dias e noites, brincando.

 

O MORRINHO virou sucesso internacional, a trajetória de viagens e exposições dentro e fora do brasil começa em 2003 no Mira (Mostra Internacional de Arquitetura) no Museu Parque das Ruínas em Santa Teresa, em seguida os convites não pararam mais e assim começava Uma grande caminhada de exposições e conhecimentos.

 

Ver anexo exposições Projeto MORRINHO

Desde 2001

 

Basurama é um coletivo que realiza projetos de arte e design para transformação social através de estrategias lúdicas e participativas. Os protagonistas de seus projetos são os resíduos e os processos relacionados com sua produção na sociedade de consumo. Desde 2001, tem trabalhado em mais de 20 países e mais de 50 cidades do mundo.

 

Entre os seus projetos, destaca RUS (Residuos Sólidos Urbanos) para Agencia Espanhola para a Cooperação e o Desenvolvimento (AECID), a curadoria da ‘Noche en Blanco’ (Virada Cultural) de Madrid e a publicação de vários livros.

 

Atualmente funciona como rede com grupos estabelecidos em Madri e São Paulo.

 

 

2010 - 2013

OC - Ocupação Criativa - Arte Pública e Cidadania es uma extensión directa del projeto Bio Urban, ganador del Premio Internacional Urban Age, realizado por Deutsche Bank y London School of Economics and Political Science (LSE).

 

Ocupação Criativa  es un proyecto multidisciplinar formado en 2010 que actúa sobre los temas: desterritorialidades sociales artísticas, urbanismo performativo y microrresistencias. Mantiene como proceso de creación, la recodificación de los signos políticos en el uso y la propiedad en el espacio urbano.

 

Ocupação Criativa  se desenvuelve en un edificio que fue invadido hace más de diez años en el barrio de Cambuci en São Paulo. El proyecto hace de la Intervención Urbana (arquitectónica, ambiental y social) una propuesta para la socialización y la recodificación del espacio público. Ocupação Criativa  trabaja con más de 365 personas en un antiguo edificio comercial que tiene por objetivo la subversión y la interferencia estética.

 

Hechas la socialización, cualificación y la recodificación estética del espacio, se espera crear, al fin del proceso, la primera galería de arte de América Latina dentro de una invasión habitacional y el primer modelo habitacional totalmente desarrollado a partir del proceso “bottom-up”.

 

 

Desde 2009

Projeto Agroquintais é uma ação que se destina a realizar oficinas de plantio e manejo agroecológicos semanais em escolas públicas do municipio de Pindamonhangaba.

 

Além de as crianças entrarem contato com a atividade de plantio de diferentes tipos de hortaliças (incluindo as PANCS- Plantas Alimentícias Não Convencionais) o projeto visa também construir correlações entre as disciplinas escolares e a agroecología, assim como sensibilizar as crianças para atitudes de cidadania ao cuidar de si através da alimentação e do meio ambiente, quando cuidam do solo e manejam ecologicamente os plantios.

2013-14

 

Nas dependências do Espaço Esportivo e Cultural BM&FBOVESPA em Paraisópolis, segunda maior favela da cidade, no “4º Dia em Ação” foi organizada, a través do Edvaldo Felisberto dos Santos (artista, voluntário dedicado ao esporte, entretenimento e diversão; coordenador esportivo -infantil, adulto e jovens-; morador da comunidade), uma atividade que acrescenta arte e pintura artística á bola de basquete e outros elementos esportivos,  com artistas renomados internacionais que doam sua obra para comunidades carentes.

 

 

O "Dia Em Ação" foi de muito voluntariado e diversão, com workshop e atividades de grafite com o artista Zezão, desenvolvidas para os colaboradores da Bolsa e seus familiares. O objetivo de deixar o ambiente mais colorido e agradável foi alcançado com muito sucesso.

 

 

A pintura artística tem como objetivo de embelezar ainda mais o local (quadras poliesportivas de escolas, instituições, espaços públicos) e proporcionar integração a um esporte que é uma grande ajuda na educação de crianças, jovens e adultos; especialmente dos moradores das comunidades e bairros com vulnerabilidade social. ​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​

 

 

Diciembre 2013

A oficina de arte e arquitetura para crianças  "A Casa da Música" é idealizada pelo educador espanhol Jorge Raedó, diretor artístico da associação finlandesa "Construamos a Cidade" (Rakennetaan kaupunki!).

 

A oficina foi realizada no Museu da Casa Brasileira (São Paulo) em parceria com a arquiteta Fabiola Uribe, do coletivo Archizoom, ligado ao Museu Leopoldo Rother (Bogotá, Colômbia) a través da colaboração com a Red Ocara-Brasil dentro do programa mensal “Uma tarde no Museu”.

 

A oficina educativa de interação arte-arquitetura foi destinada a dois grupos de crianças: de 3 a 8 anos, e outro para o público a partir de 8 anos. Na primeira parte da oficina, os mais novos participaram da pintura em papel, enquanto os mais velhos construíam uma estrutura geodésica, que depois recebeu o painel pintado como cobertura.

Em seguida, os participantes se reuniram para a contação de historias da Cris Mendes e Daniele Leite, embaixo da estrutura e da pintura feita por eles, e também no jardim do museu.

Diciembre 2013

Os mais de 24.000 m² de Mata Atlântica e mais de 600 árvores do Parque Augusta representam a ULTIMA ÁREA VERDE E PERMEÁVEL do centro de São Paulo e ainda esta ameaçada pela especulação imobiliária.
O 1º Festival Parque Augusta quer ser uma reunião  festiva para mostrar a cidade é contra a apropriação desse espaço por grandes empreiteiras!

São Paulo quer a criação do Parque Municipal Augusta!


A oficina de arte e arquitetura para crianças  "A Casa da Música", idealizada pelo educador espanhol Jorge Raedó, diretor artístico da associação finlandesa "Construamos a Cidade" (Rakennetaan kaupunki!), foi realizada a través da colaboração com a Red Ocara-Brasil dentro da programação do 1º Festival Parque Augusta (7-8 dezembro 2013).


A oficina quer ser uma reivindicação criativa e colorida das crianças, para se apropriar dos espaços urbanos que garantem o espaço público de qualidade.

Novembro 2011 - Abril 2013

Devido à grande concentração de crianças e adolescentes frequentemente expostos a veículos e aos riscos que estes representam para as crianças e adolescentes em torno das escolas, esta iniciativa se concentrará na segurança dos pedestres na área ao redor de escolas de ensino fundamental, que será chamada de zona escolar.

Frequentemente, a zona escolar inclui as ruas junto à escola e, geralmente, a área de um ou dois quarteirões em torno dela.

 

“Uma zona escolar devidamente planejada com medidas para diminuir o trânsito irá “lembrar os motoristas de tratar a área com cuidado e atenção especiais”.

 

O objetivo do projeto é melhorar a segurança dos pedestres ao redor de escolas através de avaliações e ações na sala de aula, como também execução de diferentes intervenções, com foco em melhorias permanentes no ambiente e na infraestrutura tendo como exemplo: CONSTRUÇÃO DE CALÇADAS, IMPLANTAÇÃO DE FAIXA DE PEDESTRES, SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL E CAMPANHA PERMANENTE COM A COMUNIDADE, além avaliações de segurança dos pedestres realizadas por voluntários ou profissionais de segurança no trânsito, os alunos também participarão da avaliação utilizando a metodologia PHOTOVOICE* 

 

O projeto também tem como objetivo, demonstrar que o Projeto Zona Escolar Modelo no Trânsito  pode ser eficaz no combate a violência no trânsito envolvendo crianças e adolescentes.

 

A meta é reduzir em 25% o número de mortes por acidentes com crianças e adolescentes de 0 à 14 anos até 2015.

 

A ONG ETEV realiza um importante trabalho através da promoção de palestras, seminários, ações e intervenções, difundindo a educação para o trânsito.

desde 2012

CURATIVOS URBANOS é uma ação que usa cor e bom humor para despertar a atenção sobre o estado das calçadas . Algumas calçadas machucadas ganharam curativos coloridos. Eles podem não curar de verdade, mas desejam despertar a atenção de quem pode: nós.


O GRUPO E A IDEIA
Somos um grupo de 6 pessoas que usa bastante a cidade e, por isso, conversamos muito sobre poluição, ruído, mobilidade e como os espaços públicos são, na maioria das vezes, pouco interessantes. Um dia, sentimos a necessidade de fazer algo para melhorar esse pontos, nem que seja algo pequeno.
O projeto Curativos Urbanos nasceu dessa vontade. Acreditamos que uma boa calçada é boa para todos: crianças, pessoas com deficiência, idosos. Todo o cidadão deve ter condições de se locomover pela sua cidade com qualidade e, para isso, o mínimo que precisa são calçadas decentes.


OBJETIVO DA AÇÃO
Nosso objetivo é chamar a atenção tanto da sociedade como do poder público. Queremos incentivar as pessoas a analisarem o local que passam todos os dias, a falarem sobre isso e, quem sabe, se interessar mais pelo assunto. Acreditamos muito na força que as pessoas têm para mudar a realidade em que vivem.
Outro ponto importante é que muitos acham que o poder público é responsável pela conservação e manutenção da calçada em frente à sua casa, quando na verdade essa responsabilidade é do proprietário do imóvel e até do locatário (com exceção de locais de responsabilidade do governo). Claro que o governo tem o dever de fiscalizar, mas o cidadão também precisa fazer a sua parte. Então nosso objetivo é também informar e esclarecer dúvidas.
 
ONDE ESTÃO OS CURATIVOS
A ação já aconteceu em São Paulo - SP, nas regiões da Paulista, Pinheiros, Vila Madalena, Bixiga, Centro e Vale do Anhangabaú, e também no Rio de Janeiro - RJ, por Botafogo e Gávea. A ideia é fazer a intervenção sempre que a gente puder e incentivar quem quiser participar dessa ideia. Aliás, pessoas de fora do grupo já fizeram a ação nas suas cidades: Campinas - SP, Assis - SP, Porto Alegre - RS, Vitória da Conquista - BA e Roma - Itália.


MATERIAL
Nessas primeiras ações, os curativos foram feitos de EVA. Apesar de reciclável e reutilizável, é um material que exige monitoramento para garantir que não vire lixo. E isso acaba fazendo com que a ação dure pouco tempo, pois logo recolhemos os curativos ou eles são levados pelo pessoal da limpeza. Agora estamos estudando outros materiais para as próximas ações. Alguma sugestão? ;)

2011-13

O Caminho Escolar do Paraisópolis representa a primeira iniciativa brasileira para as áreas escolares se tornarem mais seguras nos bairros mais vulneráveis. O objetivo principal é o de inculcar um sentido de respeito e de apropriação do espaço público para os membros da comunidade escolar, melhorar a segurança viária e garantir o direito das crianças a cidade.

A Secretaria de Habitação (SEHAB) da Prefeitura do Município de São Paulo decidiu desenvolver um Projeto Piloto de Caminho Escolar, junto com a obra de urbanização que se implanta desde 2006 na segunda maior favela da cidade (70.000 habitantes).

 

Seus objetivos são:

 

- Incentivar autonomia do estudante no seu caminho de casa-escola, garantindo o direito das crianças a cidade.

- Promover uma atitude positiva e de respeito pelo espaço público como um espaço de aprendizagem.

- Conscientizar a comunidade de Paraisópolis sobre a necessidade de gerar e manter condições que garantam a segurança e a convivência no trajeto da comunidade escolar.

- Desenvolver novas experiências educativas relacionadas com o uso e manutenção dos espaços públicos, tanto dentro das salas de aula (incluindo os professores) como no entorno da escola (com o apoio da equipe de urbanização e dos moradores).

- Melhoraras condições de infraestrutura civil e de trânsito nos trajetos mais utilizados pela comunidade escolar.

 

 

- Prêmio Mobilidade Minuto – Instituto Cidade em Movimento (IVM). Categoria “Qualidade do Espaço Urbano” · Novembro 2014 (São Paulo). Matéria: http://goo.gl/zjHA1J

 

* O projeto foi finalista dos prêmios City to City Barcelona FAD Award 2012. 

 

* Foi apresentado no XII Congresso das Cidades Educadoras · Abril 2012 (Coréia do Sul). 

 

* Apresentado no IX Congreso de Transporte Sustentable · Outubro 2013 (México DF) 

 

* Apresentado no 7º Congresso Brasileiro de Direito Urbanístico · Novembro 2013 (São Paulo) 

 

* Publicado em Política Municipal de Habitação: uma construção coletiva, Secretaria de Habitação, São Paulo, 2012 (suporte DVD) 

 

 

 

Curso escolar 2012

O Programa Escolas de Bicicleta é idealizado pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e implementado por meio de conveniamento desta com o Instituto Parada Vital (IPV) uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).

 

O Programa é uma iniciativa que acontecerá ao longo do ano de 2012 com estudantes dos Centros Educacionais Unificados – CEUs, distribuídos em distintas regiões da Cidade de São Paulo e às comunidades daqueles entornos, proporcionando conscientização sobre sustentabilidade por meio de educação ambiental, estimulando o surgimento de novas relações com a comunidade e o meio urbano, possibilitando a utilização de Bicicletas Ecológicas.

2003

O trabalho desenvolvido envolveu o tema das cidades e foi realizado com crianças de 9-10 anos, de uma escola particular da cidade de Campinas-SP. O trabalho começou a partir dos conhecimentos iniciais que as crianças tinham ou imaginavam sobre as cidades e o meio urbano e completou-se com uma experiência de fruição e de reconhecimento da cidade através de andanças por ruas e pontos de contato e convívio social campineiros.

Ao lado disso, atentar para a paisagem sonora e capturar imagens e sons para a construção de uma intervenção artística no espaço da escola.

 

O objetivo foi apresentar a idéia de que toda cidade é potencialmente educadora, compreendida como espaço de educação não-formal e que as crianças e os jovens podem ser indicadores desse contexto, assim como atores que vêm, ouvem, agem e intervêm no espaço urbano procurando deixar marcas de suas impressões ou reelaborando os vestígios do urbano por suas memórias. Para tanto, o exercício de andar e pensar sobre a cidade e na cidade são fundamentais e a etnografia urbana apresenta-se como uma metodologia adequada para se conhecer esse repertório.

 

Os modos de ver, ouvir e sentir a cidade e as ações e intervenções de diferentes públicos mostram que eles reconstroem esse espaço público através de suas memórias e de invenções e que esse espaço abre-se como potencialmente educativo para além das instituições convencionais de educar.

 

Material académico sobre el proyecto: 

 

Texto 1_2003

Texto 2_2005

Texto 3_2007

Texto 4_2009

2012 (desde 2001)

BoaMistura é um grupo espanhol de arte urbano. Diferentes visões se complementam e combinam para criar algo único e coerente. O grupo trabalha principalmente no espaço público e tem desenvolvido projetos em África do Sul, Noruega, Berlim, São Paulo e Rio de Janeiro, entre outras cidades e países. BoaMistura realizou múltiplas exposições em galerias de arte como o Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía (Espanha), assim como parcerias com entidades (ONCE,  Cruz Vermelha, Oxfam) e palestras em Universidades. 

 

"El Proyecto LUZ NAS VIELAS del colectivo BOA MISTURA ha sido realizado en Vila Brasilândia, São Paulo, durante el mes de Enero de 2012. Forma parte de la serie CROSSROADS: Proyectos de Arte Urbano participativo con los que el colectivo pretende intervenir en comunidades desfavorecidas empleando el arte como herramienta de cambio e inspiración.
En enero BOA MISTURA tuvo la oportunidad de vivir en Brasilândia, acogidos por la familia Gonçálves, y acceder al contacto directo con la comunidad. Tras un estudio y análisis previo, definen como marco de actuación las callejuelas que sirven de elementos conectores en el tejido urbano, conocidas como VIELAS y BECOS. El diálogo con los moradores y su participación activa han sido determinantes en la dirección del Proyecto. “BELEZA”, “FIRMEZA”, “AMOR”, “DOÇURA” y “ORGULHO” son los conceptos elegidos por el colectivo para las intervenciones.
 

 Vila Brasilândiaesuna de las favelas que proliferan en la periferia de Sao Paulo a la sombra de los rascacielos. Un océano de viviendas que se extienden sobrepasando los límites del horizonte.

 

La estrategia ha sido la de instalarnos en la favela, diseccionarla, olerla, vivirla, quererla. Intentar entender la confluencia de aspectos sociales, económicos y urbanísticos. Y descubrir, como principal valor socio-cultural la tolerancia, la hospitalidad y la hermandad dentro de la comunidad, independientemente del color de su piel o su creencia religiosa.

 

La percepción es la de un conjunto aparentemente desordenado de planos, texturas, materiales, luces, sombras, alturas y  escalones.

El proyecto pretende dar respuesta a esta complejidad espacial tan característica.

 

Aplanando la perspectiva desde un punto (anamorfismo) aparecen palabras de fuerza, inspiradoras, que invitan a reflexionar. Enmarcadas en un continuo de color plano, que cubre por igual todos los materiales, democratizándolos. Un instante congelado en el subir o bajar. En el resto del trayecto todo se desordena y de la palabra sólo queda un paisaje de planos abstractos.

 

La participación e implicación de la comunidad en cada una de las intervenciones ha sido el factor determinante para su realización. Compartiendo, mano a mano, el proceso de transformación de su entorno. Embelleciéndolo. Y, de forma espontánea, modificándose la relación del morador con el espacio público y su propia vivienda. Generando nuevas empatías con el lugar."

 

 

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